7 found
Order:
  1. A adivinha de esaú E jacó.Amós Coêlho da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):27-37.
    No capítulo primeiro de Esaú e Jacó, Machado de Assis faz referência à Pítia e recomenda a leitura de Ésquilo, destacando a peça trágica as Eumênides, a propósito da consulta que Natividade fará à adivinha Bárbara no Morro do Castelo. A expressão machadiana foi dada à estruturação das ansiedades humanas em saber o que será o amanhã. Se na Grécia antiga era a sorte, agora é um número de espera, e completa o Autor que se alcance a verdade nesta nova (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. A identidade mítica de Roma.Amós Coêlho da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):19-25.
    A preocupação humana com o tempo. O mito como revelação. A linguagem simbólica do homem. A identidade como tema épico. O mito grego e o latino. Quanto aos contatos históricos, o que se preservou do estoque mítico indo-europeu na civilização romana. O caldeamento social com os etruscos e os gregos e a formação da religião romana.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. A sátira X, de Juvenal.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):53-59.
    Poetas que se destacaram pela sátira. Ecos satíricos em outros discursos poéticos. Juvenal, que não soube mentir, ocupou o seu tempo tentando a educar os romanos: Quid Romae faciam? Mentiri néscio. Que fazer em Roma? Não sei mentir.(I, 3, 41) A emergência urbana tornou o povo romano civilizado, mas insensato em suas preces suplicantes de desejos aos deuses: Juvenal, Sátiras, X.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Características do gramático carísio.Amós Coelho da Silva - 2008 - Principia 2 (17):25-30.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Eco E narciso.Amós Coelho da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (20):65-72.
    Na Grécia, Eco, um ponto de encontro para múltiplos mitos etiológicos, porque esclarecem, por exemplo, a origem do eco, é a ninfa dos bosques e das fontes. Uma possível significação de ninfa é o seu vir a ser que é o próprio existir da natureza, já que morre e renasce, constantemente. De modo geral, as ninfas povoam os campos, os bosques e as águas. Ovídio (43 a. C a 18 d. C.), nas Metamorfoses, nos dá uma versão do mito de (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Lésbia E catulo.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):71-77.
    Os poetas e prosadores latinos assimilaram bem a lição grega. No entanto, a literatura latina, mesmo caudatária da grega, nesse procedimento de assimilação, não é subserviente, e muito menos se deve falar em cópia. Só havia plágio, se a imitação fosse da mesma fonte pela segunda vez sem nenhuma criatividade. Roma, como herdeira dos temas gregos, imitou criando. Transplantou para o latim recursos poéticos gregos. Não é uma tradução simplesmente. Mas é uma ação de levar para além: trans-ducere. Quanto ao (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Usos do dicionário.Amós Coêlho da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):45-54.
    A não ser que se investigue em dicionários, como seria possível, relacionar “alto, aluno, adolescente, alimento” como família cognata, cuja base seria do latim alo, alis, alĕre, alui, altum / alitum (alimentar)? A capacidade de inovação na língua literária e padronização da língua usual. A deriva da língua, ou seja, orientações de mudanças embutidas ou encapsuladas numa fase linguística: ou ainda, como a denominou Serafim da Silva Neto: tendência linguística. A interação social no mundo da comunicação entre os indivíduos. O (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark